Lemnbrando que a ultima frase sempre é um link para uma música relacionada ao post.

domingo, 24 de abril de 2011

Interpretação!

Pôr a confusão no lugar certo.
Tantos versos que perdi.
Tanta poesia que se foi.
Nesses preguiçosos pensamentos.
Nesses repousos sonolentos.
Na 1ª estrofe, relato sobre os diversos poemas que fiz
na hora de dormir e não escrevi. resultado: caíram no esquecimento.

Tanta inspiração que reclama.
A escrita em traços turbulentos.
A expressão de um coração que já não ama.
A paixão que não me segue os movimentos.
Agora direciono a ideia para a vontade de escrever que se contrapõe a falta de paixão, amor, que no caso geram a "turbulência" emotiva nos "traços".
Mas se não há mais sentimento.
De que me serve a rima, que se usa.
Pois hoje a mente se faz, assim, confusa.
Já o coração não vive mais este momento.
Coloco a poesia com algo que só é útil quando
existe um sentimento. Explico que a mente está confusa
mas não há sentimento a confundir o coração.
O que é poesia, senão alívio pro sofrimento?
Pra que abusar da pena se tudo está em calma?
Como explicar, o persistir deste tormento?
De onde surge esta agonia em minh’alma?
Complemento a estrofe anterior no primeiro verso desta.
A pena citada é a pena usada para escrever, antigamente.
Concluo gerando nova confusão ao questionar: Se o coração está tranquilo, por que a vontade de escrever? Já que sempre afirmo que esta vontade (e a própria poesia) existe para apaziguar o coração confuso, e como o que está confuso é a mente, em tese não há motivo para querer escrever. Daí surge o título mostrando que a confusão deveria estar no coração e não na cabeça!!!
Jalba Santiago dos santos Segundo
15 de abril de 2011.
Como já havia dito, não foi nada genial. Espero que eu tenha conseguido passar as idéias que realmente pretendia. Temos sempre que lembrar que é complicado expressar os sentimentos, por qualquer meio!

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Um poema saído do forno!!!!

Pôr a confusão no lugar certo!

Tantos versos que perdi.
Tanta poesia que se foi.
Nesses preguiçosos pensamentos.
Nesses repousos sonolentos.

Tanta inspiração que reclama.
A escrita em traços turbulentos.
A expressão de um coração que já não ama.
A paixão que não me segue os movimentos.

Mas se não há mais sentimento.
De que me serve a rima, que se usa.
Pois hoje a mente se faz, assim, confusa.
Já o coração não vive mais este momento.

O que é poesia, senão alívio pro sofrimento?
Pra que abusar da pena se tudo está em calma?
Como explicar, o persistir deste tormento?
De onde surge esta agonia em minh’alma?

Jalba Santiago dos santos Segundo
15 de abril de 2011.

               Fazia tempo que eu amadurecia este poema.  Muitos versos surgem em minha mente, mas quase sempre o momento não é propício para escrever, não sei por qual motivo! Isso ocorre quase sempre na hora de dormir. Quando me arvoro a escrever, mesmo com sono, quase sempre a criatividade tem me conduzido a escrever o poema sobre o próprio ato de escrever. Os ultimos poemas tem sido assim! Mas o importante é que, aos poucos, tenho retomado a veia poética, ainda que a qualidade seja de 5ª categoria, estou rimando.
               Estou bastante feliz! Talvez este seja o primeiro poema que crio desde quando passei a escrever este blog. Só de brincadeira, a minha próxima postágem ocorrerá daqui a 2 dias. Nela tratarei sobre a interpretação desta poesia. Enquanto isso, comentem e arrisquem-se a interpretá-la! Vamos ver se eu consigo passar o que eu quero e se vocês conseguem, por sua vez, enxergar o que passo!!!rsrs

Um abraço! Jalba Santiago dos Santos Segundo!!!!