Sempre...
Temos medo de ser eterno.
Mesmo querendo que se prolongue.
Não planejamos nada, tão longe.
Não questionamos nada de perto.
Dizer, sempre, não é pecado.
Nunca dizer, não é correto.
Sempre queremos estar perto.
Sempre tememos estar errado.
E o tempo só nos passa acelerado.
De tão rápido, confundem-se os conceitos.
O eterno, passa a ser imediato.
O errado passa a ser direito .
O sempre passa a ser raro.
O largo passa a ser estreito.
Agora...
Pra que medo de ser eterno?
Miremos em qualquer longitude!
Façamos do que sentimos, algo externo!
Mergulhemos de qualquer altitude!
Tornemos o longe, perto!
Aproveitemos o eterno enquanto dure!
Jalba Santiago dos Santos Segundo
Este é o meu blog. Nele vocês verão que o mundo muda quando a gente muda. Logo, como estou mudando até quando estou parado... Em mim existem vários mundos (No bom sentido é claro!). Quam sabe você não se identifica com algum???
Lemnbrando que a ultima frase sempre é um link para uma música relacionada ao post.
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
sábado, 1 de fevereiro de 2014
Berimbau, oferenda, Yemanjá
Domingo, mas acordo cedo
Levo um presente pro mar
Supero, no caminho, o medo
Ouço o berimbau chamar
Sinal da cruz na ponta do dedo
Ladainha a fazer pensar
Angola jogo rasteiro
Esquiva pra não machucar
Gingar com um sorriso matreiro
Soslaio, o jeito de olhar
Negaça, jogo mandingueiro
No Rio Vermelho a vadiar
Domingo, acordo animado
Levo minha oferenda ao mar
Feliz, corpo ainda agitado
Capoeira no dia de Yemanjá
Jalba Santiago dos Santos Segundo
Levo um presente pro mar
Supero, no caminho, o medo
Ouço o berimbau chamar
Sinal da cruz na ponta do dedo
Ladainha a fazer pensar
Angola jogo rasteiro
Esquiva pra não machucar
Gingar com um sorriso matreiro
Soslaio, o jeito de olhar
Negaça, jogo mandingueiro
No Rio Vermelho a vadiar
Domingo, acordo animado
Levo minha oferenda ao mar
Feliz, corpo ainda agitado
Capoeira no dia de Yemanjá
Jalba Santiago dos Santos Segundo
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