Hoje não era dia de poema.
Mas as coisas vão se acumulando...
É uma corrupção aqui
Um grande amigo que morre ali
Sabe como é... Sempre tem um problema.
Ai, um poema vai se formando.
Hoje não era dia de poesia.
Era dia de relaxamento.
Dia de visitar amigos.
Dia de curtir o momento.
Até reler poemas antigos...
Mas algo mudou neste dia.
Hoje não era dia de escrever.
Era dia de cortar os baobás
Dia de gargalhar junto aos meus...
Mas hoje duvidei dos Orixás.
Questionei a justiça de Deus.
Hoje nem era dia de ler.
Mas hoje vai ser dia de passar...
Igual a ontem, ler um livro, ver tv.
Um chá de camomila, sorver.
Dormir, deitar...
Pois amanhã, te abraçar...
Superar e agradecer!
Mas hoje foi complicado!
(Poema em homenagem ao grande amigo e exemplo de ser humano "João Daltônico"! Jhonny, nada acaba agora! E sua luta permanece sendo a minha!! Pinta aquela arvore e colore o paraíso!)
Este é o meu blog. Nele vocês verão que o mundo muda quando a gente muda. Logo, como estou mudando até quando estou parado... Em mim existem vários mundos (No bom sentido é claro!). Quam sabe você não se identifica com algum???
Lemnbrando que a ultima frase sempre é um link para uma música relacionada ao post.
sexta-feira, 25 de novembro de 2016
sexta-feira, 22 de janeiro de 2016
Poema a forceps.
Depois de tanto tempo um poema
Do nada, a inspiração me surge
Nem sei se por grafia ou por fonema
Documentar as rimas agora urge
Motivos para escrever tenho de sobra
Amor, tragédias, concretude, ludicidade
Mas resumir sentimentos em obra
Neste contexto beira a insanidade
Se espera nexo, decepciono
Já que o que eu sinto agora é indefinido
Tentar compreender... Caso perdido
Se nem do meu pensar me faço dono
Por fim me resta agora a noite em claro
Tentando impor contexto ao que eu escrevo
Eu mesmo me pergunto como me atrevo
Se os versos só expões meu despreparo
Jalba Santiago dos Santos Segundo
Do nada, a inspiração me surge
Nem sei se por grafia ou por fonema
Documentar as rimas agora urge
Motivos para escrever tenho de sobra
Amor, tragédias, concretude, ludicidade
Mas resumir sentimentos em obra
Neste contexto beira a insanidade
Se espera nexo, decepciono
Já que o que eu sinto agora é indefinido
Tentar compreender... Caso perdido
Se nem do meu pensar me faço dono
Por fim me resta agora a noite em claro
Tentando impor contexto ao que eu escrevo
Eu mesmo me pergunto como me atrevo
Se os versos só expões meu despreparo
Jalba Santiago dos Santos Segundo
Assinar:
Postagens (Atom)