Bateu na porta do coração.
Que sem me consultar, abriu.Dizendo, por mera educação.
Sorriu com bastante ironia.
Se fez com dificuldades mis.
No cérebro surgiu a agonia.
No entanto, meu coração o quis.
Chegou tão sorrateiro.
Se pondo, até, diferente.
Em nada parecia o primeiro.
Amor sempre confunde a gente.
Com o coração acelerado
Vi que o amor chegava.
Mas com o cérebro tão atordoado
Nada fiz, só observava.
Ele, de tão rápido que surgiu.
Se mostra, agora, impaciente.
Ao passo que veio, partiu.
E eu inerte, atonitamente.
Então busco um amor novo.
Mas que venha bem devagar.
Que deixe meu coração em repouso.
Que permita ao meu cérebro funcionar.
E assim, esse não vai me escapar!!!
Um amor que não sufoque a razão.
ResponderExcluirQue venha devagar.
Conquiste o seu lugar...
Bastante sincero, sinônimo de um tempo "só".
Com todas suas artimanhas, que o Amor venha devagar!