Vivo num vai e vem de expectativas.
Um emaranhado de perspectivas.
Em cada detalhe surge um novo sonho.
Em cada gesto, a algo me proponho.
Vivo aquele olhar, antes que aconteça.
Pego o sorriso e monto o quebra-cabeça.
Aproveito cada palavra que me interessa.
Assim faço da espera o melhor da festa.
Crio minha própria história, minhas fantasias.
Garanto, enquanto a invento, minhas alegrias.
De tão besta, chego a sorrir...
Ao ver que sinto saudade do que eu nem vi.
E nem faço questão do que possa vir!
Jalba Santiago dos Santos Segundo
Este é o meu blog. Nele vocês verão que o mundo muda quando a gente muda. Logo, como estou mudando até quando estou parado... Em mim existem vários mundos (No bom sentido é claro!). Quam sabe você não se identifica com algum???
Lemnbrando que a ultima frase sempre é um link para uma música relacionada ao post.
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
Poema para um sorriso inesperado.
Então no rastro de um sorriso
Daqueles sem ser planejado
Dentes brancos, tudo alinhado
Molares em harmonia com o ciso
Pautado na odontologia
Persigo o caminho da incerteza
Tento nesta van poesia
Retratar deste sorriso, a beleza
Então nesta trilha em que seguia
Sob o sol, soba chuva e o luar
Surpreso e repleto de alegria
Encontrei um sorriso e um olhar!
Jalba Santiago dos Santos Segundo
Daqueles sem ser planejado
Dentes brancos, tudo alinhado
Molares em harmonia com o ciso
Pautado na odontologia
Persigo o caminho da incerteza
Tento nesta van poesia
Retratar deste sorriso, a beleza
Então nesta trilha em que seguia
Sob o sol, soba chuva e o luar
Surpreso e repleto de alegria
Encontrei um sorriso e um olhar!
Jalba Santiago dos Santos Segundo
Pendenga do chuveiro queimado!
De um curto mal amado.
Por um fio malassombrado.
O que era quente ficou frio.
Na pele... arrepio.
A água desceu gelada.
Não foi resistência, que nada.
Já o herói da resistência.
Na hora pediu clemência.
Corpo mole, água dura!
Em cada pedaço uma tortura.
Unha, falange, braço ou dedo.
De tanto frio, sentia medo.
Pra complicar toda a história
Ainda chovia lá fora.
O motivo do desespero
Seria molhar o corpo inteiro
Já com o fio desencapado
Alicate, faca e chave de fenda.
Bastava manter o "negativo" isolado
Para executar a emenda.
Mas o ódio vem galopante
Ao notar que por esquecimento
Deixei faltar naquele momento
O cabrunco da fita isolante!
Então por auto penitência.
Venci o frio e o temor.
Fiz, de coragem, o rancor.
E da limpeza, minha valência.
Naquele momento fui forte
Já no outro dia dei sorte
Na carteira, meu ultimo dinheiro
Comprou a peça do chuveiro
Hoje até o sol surgiu na minha frente
Pra comemorar meu banho quente!
Jalba Santiago dos Santos Segundo
Por um fio malassombrado.
O que era quente ficou frio.
Na pele... arrepio.
A água desceu gelada.
Não foi resistência, que nada.
Já o herói da resistência.
Na hora pediu clemência.
Corpo mole, água dura!
Em cada pedaço uma tortura.
Unha, falange, braço ou dedo.
De tanto frio, sentia medo.
Pra complicar toda a história
Ainda chovia lá fora.
O motivo do desespero
Seria molhar o corpo inteiro
Já com o fio desencapado
Alicate, faca e chave de fenda.
Bastava manter o "negativo" isolado
Para executar a emenda.
Mas o ódio vem galopante
Ao notar que por esquecimento
Deixei faltar naquele momento
O cabrunco da fita isolante!
Então por auto penitência.
Venci o frio e o temor.
Fiz, de coragem, o rancor.
E da limpeza, minha valência.
Naquele momento fui forte
Já no outro dia dei sorte
Na carteira, meu ultimo dinheiro
Comprou a peça do chuveiro
Hoje até o sol surgiu na minha frente
Pra comemorar meu banho quente!
Jalba Santiago dos Santos Segundo
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