Meu Tê Bê Tê é futuro.
É algo que ainda é por vir.
Não que o passado seja obscuro.
Tão pouco, sem motivos para sorrir.
Meu Tê Bê Tê é vindouro.
Adornando minha semana inteira.
Embelezando com aromas e ouro.
Desde a sexta até quarta-feira.
Meu Tê Bê Tê não se posta.
Não se olha, não se escuta, só se sente.
Esperança que alegra o presente.
Pergunta que não fica sem resposta.
Meu Tê Bê Tê é conjugado
Em todos os tempos verbais.
São todos os prazeres atuais.
E o que ainda há de ser explorado.
Jalba Santiago dos Santos Segundo
Este é o meu blog. Nele vocês verão que o mundo muda quando a gente muda. Logo, como estou mudando até quando estou parado... Em mim existem vários mundos (No bom sentido é claro!). Quam sabe você não se identifica com algum???
Lemnbrando que a ultima frase sempre é um link para uma música relacionada ao post.
quinta-feira, 14 de dezembro de 2017
quarta-feira, 26 de julho de 2017
Metáfora Cancerígena / Pré exclusão Sócio-Penal.
Numa busca por
compreender e explicar o fenômeno criminológico e as consequências da atual
abordagem a ele dispensada, uma metáfora surgiu como uma forma de facilitar
este entendimento.
A metáfora
consiste no seguinte: Imaginemos que a sociedade é um “corpo humano” e cada
indivíduo é uma célula. Quando uma célula tem um comportamento diferente do
esperado ela pode desencadear uma série de reações deste corpo. Estas reações
seriam os fatos sociais. Então, as reações podem ser consideradas normais ou
sintomas de doenças. Assim, cabe ao Médico eleger aquelas reações aceitáveis ou
as que são sintomas de doença. Após este diagnóstico, resta ao médico eleger
qual será o remédio “adequado” para cada sintoma. Este médico equivale ao
legislador. A depender da formação, do interesse ou da linha doutrinária de
cada médico, ele vai optar por um tratamento natural (Chá, dieta adequada,
repouso) ou por um tratamento quimioterápico, que expurga do corpo as células
“anómalas”. O tratamento natural seria como a educação, cultura, assistência
social ampla. Já a quimioterapia seria o Estado policial, a própria polícia, o
encarceramento. Quando o Médico é voltado para o tratamento natural, ele atua
de forma preventiva, sem uso de drogas químicas. Então, a medicina natural e
preventiva seria a oferta de educação pautada em bons valores, cidadania e a
oferta de qualidade de vida de forma ampla; o que atingiria o máximo de
indivíduos, ou seja: evitando que células tenham comportamentos que provoquem
doenças. Mas tratamento natural não enriquece a Industria Farmacêutica, pois
sem doentes não se vende remédio. Da mesma forma que prover educação, conhecimento, assistência
social e qualidade de vida não enriquece os grandes capitalistas, pois
enfraquece a cultura do consumo (Consumo = Remédio = Drogas).
Observem que da
mesma forma em que nas escolas de medicina há um incentivo ao uso de terapias
farmacológicas em detrimento aos remédios naturais, na nossa formação acadêmica,
em geral, há um fomento à cultura de manutenção do status quo atual, tanto no
que tange a ideia de que a justiça e distribuição de assistência social é algo
humanamente impossível, quanto na defesa de rótulos, preconceitos, valorização
do TER em detrimento do SER... Logo nossos médicos acreditam que remédios
caseiros e naturais não funcionam, independente de sempre terem funcionado.
Então o processo de exclusão criminal começa quando nossos legisladores se
voltam a favor de interesses capitalistas, e valorizam a Economia e o Mercado
em detrimento do bem-estar Social e da defesa da qualidade de vida para todos.
Nossa medicina, por meio de seus médicos, cria doenças para vender remédios.
Elege os hábitos daqueles a quem querem oprimir como crime (doença), designa
tratamentos químicos (cadeia) para a massa, mas aos que gosta, buscam logo uma
“medicina alternativa”. Aos que gosta, adotam uma “medicina preventiva”,
ofertando-lhes educação, assistência médica e qualidade de vida. Mas, quando o
tratamento preventivo falha e uma célula a quem se tem apreço se comporta de
forma anômala, um chá resolve. Porém, aqueles que não gozam do apreço da
“indústria farmacêutica”, além de não terem acesso à qualquer ato de prevenção
de doenças, sempre que apresentam os sintomas eleitos como doença, são
submetidos aos tratamentos com as drogas mais pesadas. Se para uns, uma
transpiração é uma reação natural do corpo ao calor, para outros, logo é
diagnosticado uma “sudorese excessiva”, e o tratamento mais pesado é receitado.
Nossa justiça tem dado demonstrações diárias da desigualdade de todos perante a
Lei (ou CID – Classificação Internacional de Doenças).
Onde está,
então o problema da criminalidade? Penso que enquanto colocarmos o interesse da
“Industria farmacêutica” como prioridade em relação aos interesses da Saúde
Coletiva. Enquanto nosso Médicos forem formados e exercerem a medicina voltada
para criar doenças e vender remédios. Enquanto não se adotarem medidas de
prevenção às doenças, sempre teremos muitas células cancerígenas e a
quimioterapia será inevitável.
Precisamos de
uma educação voltada para a caridade, cidadania e respeito ao próximo além da
crença de que esta educação dará certo. Precisamos de Legisladores que de fato
representem os interesses do bem coletivo e que legislem em prol do povo. Só
assim poderemos diminuir o uso de tratamento químico (polícia), diminuir a
necessidades de UTI (presídios) e veremos que muitas vezes, para aqueles poucos
que realmente adoecem, um chá (penas alternativas, medidas sócio afirmativas,
políticas de redução de danos) já curaria a doença.
terça-feira, 6 de junho de 2017
Discordância Verbo-Nominal!!
Idéia na cabeça nós vai rimano.
Falano escreveno do jeito que dá.
Falo do que vejo, ou que tô vivendo.
Do que está doendo.
Do que faz sonhá.
Se tu me incomoda com o que está fazeno.
Espalho pro mundo o que não gostei.
Não importa se gostas do que estou dizendo.
Sigo discordando.
Pronto! Rimei.
Então o que digo ,
O que sai de minha boca.
Não é ideia louca.
Carrego comigo.
Se troco um pronome.
Não ligue pra isso.
Repare no nome
De quem é inimigo.
No baixo relevo
Do traço que escrevo.
Se a rima não encaixa, não há relevância.
Se fazem algo errado, não há concordância.
Não calo, não choro.
Grito o que discordo!
Olhano!
Sofreno!
Rimano!
Escreveno!
Xiano!
Acertano!
Errano!
Viveno!
Discordano...
Jalba Santiago dos Santos Segundo
Falano escreveno do jeito que dá.
Falo do que vejo, ou que tô vivendo.
Do que está doendo.
Do que faz sonhá.
Se tu me incomoda com o que está fazeno.
Espalho pro mundo o que não gostei.
Não importa se gostas do que estou dizendo.
Sigo discordando.
Pronto! Rimei.
Então o que digo ,
O que sai de minha boca.
Não é ideia louca.
Carrego comigo.
Se troco um pronome.
Não ligue pra isso.
Repare no nome
De quem é inimigo.
No baixo relevo
Do traço que escrevo.
Se a rima não encaixa, não há relevância.
Se fazem algo errado, não há concordância.
Não calo, não choro.
Grito o que discordo!
Olhano!
Sofreno!
Rimano!
Escreveno!
Xiano!
Acertano!
Errano!
Viveno!
Discordano...
Jalba Santiago dos Santos Segundo
terça-feira, 18 de abril de 2017
15 dias sem lavar!
Brilho no olhar, na luz, no céu.
Brilho artificial ou “in natura”.
Da luz do trem, no trilho.
Da chama, fogaréu.
Gigante ou miniatura.
Se não era meu, era seu.
Dizem que brilho só se vê, não tem textura.
Brilho pra olhar, sem gosto ou cheiro.
Faz fechar os olhos, que nem beijo.
Mas só beijo com candura.
Beijo em seu apogeu.
Que nem estoura de pipoca...milho.
Com cheiro e textura e talvez gosto.
Tava no lábio sem ser beijo.
E veja só que maravilha.
Jalba Santiago dos Santos Segundo
Percussão!
Eu que corro da harmonia.
Hoje me vi sereno e calmo.
Justo por um Tum Tum descompassado...
Um Toc Toc ritmado...
Surgiu, do contra tempo, a alegria.
Acorde! Remidos e bemóis me disseram.
E o bit acelerado me animou.
Depois, numa grande escala, tudo mudou.
Com um surdo num marco sincopado.
Deixou meu coração mais relaxado.
E as notas 10 em minh'alma reverberam.
E o Sol se pôs.
E tenha Dó de mim...
Eu toco tambor e não viola!
Jalba Santiago dos Santos Segundo
Hoje me vi sereno e calmo.
Justo por um Tum Tum descompassado...
Um Toc Toc ritmado...
Surgiu, do contra tempo, a alegria.
Acorde! Remidos e bemóis me disseram.
E o bit acelerado me animou.
Depois, numa grande escala, tudo mudou.
Com um surdo num marco sincopado.
Deixou meu coração mais relaxado.
E as notas 10 em minh'alma reverberam.
E o Sol se pôs.
E tenha Dó de mim...
Eu toco tambor e não viola!
Jalba Santiago dos Santos Segundo
segunda-feira, 2 de janeiro de 2017
Sobre misoginia, rótulos e outras palhaçadas que desgraçam a humanidade!
Inicialmente gostaria de registrar duas coisas. Uma se relaciona com a forma que vocês poderão interpretar este texto. A outra se relaciona com a forma que você pode me interpretar. Este texto é, acima de tudo, uma opinião particular, logo, pode (e deve) ser contestada, mas apesar de não pretender mudar a opinião de ninguém (Só quero bagunçar o coreto mesmo! rsrsr) deve, como toda opinião, ser respeitada. Na discordância é que se mostra o verdadeiro respeito! A outra coisa é que estou escutando, para escrever este texto, The Velvet Underground.
Pessoas são sempre diferentes! Parece óbvio, mas o ser humano está tão empenhado em vencer a competição de quem está certo, que para impor suas opiniões ignoram preceitos básicos de uma convivência pacífica. Esquece que, sendo diferentes, é natural que as pessoas pensem de forma diferente. Contudo as coisas não se resumem a CERTO E ERRADO. Sendo diferentes, com comportamentos diferentes, potencialidades diferentes... também não nos resumimos a uma simples eleição de MELHORES OU PIORES. "Toda pessoa sempre é as marcas das lições diárias de tantas outras pessoas!" Genialmente Gonzaguinha nos mostra que neste "mosaico-caleidoscópico" infinito que é um indivíduo, tentar resumir a definição de uma pessoas a um punhado de rótulos acaba sendo uma tarefa interminável e deveras injusta. O rótulo atribuído é uma injustiça individual e coletiva. Ignora características particulares de cada indivíduo naquele conjunto e acaba por atribuir à totalidade de indivíduos, características que eles não possuem. Cada pessoa é o que é e só cabe a ela gozar dos benefícios e pagar o preço de ser como é.
Sou homem! E daí?! Na minha opinião, a única coisa que me faz homem foi um cruzamento de cromossomos (Depois de um cruzamento entre meus amados pais. rsrsrs) que biologicamente me fez assim. Não sou igual a nenhuma mulher! O que não me faz ser igual aos outros homens (Se está em dúvida, volte ao parágrafo anterior!). Tenho semelhanças e diferenças em relação à todos os homens e mulheres que existem. Mas isto não me torna melhor ou pior. Não me dá "direitos". Sou homem, Policial, Capoeirista, protótipo de Escritor, Estudante, Professor, Pai... mas antes de mais nada, sou Eu. Conheço muitas mulheres que na PM são menos operacionais que eu, na Capoeira jogam menos que eu, escrevem pior que eu, tiram notas menores que as minhas, não tem paciência para ensinar, abandonam os filhos; mas conheço outras mulheres que na PM topam, operações que eu nem ouso pensar em ir, jogam Capoeira mil vezes melhor que eu, são escritoras maravilhosas, "CDF", professoras incomparáveis e maravilhosas Mães. Sabem o que o fato delas serem mulheres tem a ver com isto? NADA! Elas são assim pois os contextos internos e externos de sua vida simplesmente conspiraram para isto.
Surge então a pergunta: Se todos são diferentes devemos tratar todos iguais? SIM! Lembrando que tratar igual é uma premissa intimamente ligada à tratar com justiça. Pessoas erram e acertam de forma individual, mesmo quando agem coletivamente! Em uma briga de torcida, por exemplo, todos brigam, mas nem todos tem a oportunidade de bater... Alguns só apanham, mas não deixaram de brigar por isso. Porém os que batem merecem a pena por ter brigado e batido. Os que apanham merecem por ter brigado e apanhado... Se as pessoas erram individualmente e acertam também de forma individual, quando ela errar, deve pagar pelo seu erro e quando acertar deve ser premiado, também de forma individual! Menos meu filho, pois para ele, acertar não é mais que a
obrigação! (Brincadeirinha! Papai te ama!) Dito isto, não é justo que eu seja rotulado pelo erro (ou acerto) de algum homem pelo simples fato de eu ser homem. Durante a minha vida fui obrigado a suportar diversos preconceitos. Já me chamaram de MACHISTA por ser Homem, LADRÂO por ser negro, VAGABUNDO por ser Capoeirista, TRUCULENTO por ser PM, HOMOFÒBICO por ser heterossexual... Mas o pior é que normalmente as pessoas que me rotularam eram justamente aquelas que pousavam de baluarte da retidão e justiça. Que fique bem claro que eu não sou santo. Mas não é justo que ninguém pague pelos meus erros, muito menos que eu pague pelo os dos outros.
obrigação! (Brincadeirinha! Papai te ama!) Dito isto, não é justo que eu seja rotulado pelo erro (ou acerto) de algum homem pelo simples fato de eu ser homem. Durante a minha vida fui obrigado a suportar diversos preconceitos. Já me chamaram de MACHISTA por ser Homem, LADRÂO por ser negro, VAGABUNDO por ser Capoeirista, TRUCULENTO por ser PM, HOMOFÒBICO por ser heterossexual... Mas o pior é que normalmente as pessoas que me rotularam eram justamente aquelas que pousavam de baluarte da retidão e justiça. Que fique bem claro que eu não sou santo. Mas não é justo que ninguém pague pelos meus erros, muito menos que eu pague pelo os dos outros.
Existem HOMEM MACHISTA? Sim! Mas não é o fato dele ser homem que o torna um machista, pois sabemos que existem mulheres machistas também. Existem NEGRO LADRÃO? Sim! Mas não é o fato de serem negros que os tornam ladrão, pois temos brancos, amarelos, vermelhos ladrão também. Existem PM TRUCULENTOS? Sim! Mas também não é o fato de serem policiais ou militares que os tornam truculentos, pois temos muitos PM que agem tecnicamente, sem qualquer abuso e temos pessoas truculentas nas mais diversas profissões. Então, estas associações são SEMPRE INJUSTAS!
A humanidade tem se mostrado, ao longo da história, preguiçosa e interesseira, sempre que a avaliação do outro é base para as tomadas de decisão. A opressão se manifesta tanto nas decisões de Estado, quanto numa ínfima relação interpessoal. Tudo começou com a Lei do Mais Forte. Mas infelizmente parece que esta lei nunca é revogada, apenas a força passa a se manifestar de outra forma. Estamos então na era do discurso e das redes sociais. O mais forte tem sido aquele que consegue manipular a opinião pública para angariar status e influência. Vejo, então, uma série de falsos profetas que sob o argumento de defesa dos Direitos Humanos, pregam um verdadeiro discurso de ódio na tentativa de, com o crescimento de seu "rebanho" passe a ocupar o mesmo lugar daquele que tanto critica. É o OPRIMIDO querendo virar o OPRESSOR, ao invés de querer acabar com a OPRESSÃO. Infelizmente, também vejo pessoas muito boas e bem intencionadas sendo manipulados por estes e tantos outros falsos profetas. Mas fatalmente, e eventualmente, a máscara cai. O discurso se fragiliza quando observamos os atos do dia a dia, bem como a postura, quando são detentores do poder decisório. Obviamente, eu estaria sendo injusto se acusasse todos aqueles que se envolvem na militância dos Direitos Humanos. O problema não é a militância e muito menos as lideranças. O problema que agora se manifesta é o mesmo do período paleolítico, da Roma antiga, dos conflitos entre povos na África, da Alemanha nazista... O PROBLEMA É O SER HUMANO!
Mas a solução também é o próprio ser humano. Creio que estejamos em um processo evolutivo e a observação crítica deste fatores é um passo fundamental para a nossa correção. Mas esta correção deve ser trabalhada individualmente. Ainda que as boas ideias, os bons valores devam ser pulverizados para que alcancem o máximo de pessoas, cada pessoa deve se preocupar em melhorar a própria conduta e em dar um bom exemplo. Se somos diferentes, temos aspectos diferentes a serem trabalhados. Assim, quando todos melhorarem, a coletividade também irá melhorar. Que coletividade é essa? As pessoas. Pessoas que de igual só tem três coisas: Todas tem uma vida. Todas vão morrer um dia. E todas são diferentes entre si!
Vamos respeitar as diferenças, pois assim estaremos nos respeitando!
Ps.: The Velvet Undergroud era uma banda de Rock'n Roll psoicodélico, comandada por uma mulher (Nico) e por um homossexual (Lou Reed). Agora quero ver quem vai ter a cara de pau de insinuar qualquer coisa sobre isto, após ter lido este texto!! rsrsrsr
domingo, 1 de janeiro de 2017
Reveillon!
Ainda que nada tenha nexo
Que o mundo tenha sido perverso
Que o ano tenha sido complexo
Que os amigos tenham estado dispersos
Que no espelho, lhe assuste, o reflexo
Que o bem e o mal se mostrem controverso
No fim do túnel há sempre a luz
Há sempre um flor que brota
Um amor que seduz
Um gargalhar de uma anedota
Um Deus que nos conduz
Um som... Uma nota.
Pois bem! Sigamos resignados
Numa progressão, sem alarde.
Sem fraquejar, concentrados.
Ignorando os covardes
Pois este ano mal está começado
Sejamos felizes, antes que seja tarde!
Que o mundo tenha sido perverso
Que o ano tenha sido complexo
Que os amigos tenham estado dispersos
Que no espelho, lhe assuste, o reflexo
Que o bem e o mal se mostrem controverso
No fim do túnel há sempre a luz
Há sempre um flor que brota
Um amor que seduz
Um gargalhar de uma anedota
Um Deus que nos conduz
Um som... Uma nota.
Pois bem! Sigamos resignados
Numa progressão, sem alarde.
Sem fraquejar, concentrados.
Ignorando os covardes
Pois este ano mal está começado
Sejamos felizes, antes que seja tarde!
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