Hoje as coisas mudaram um pouco. Ainda acredito que sentimento não se define. Para mim existem quatro sentimentos básicos e complementares. Carinho X Raiva e Prazer X Desprazer. Estes sentimentos funcionam como se fossem as cores primárias. Se misturam ou aparecem em intensidades diferentes. As cores podem ser escuras (mais intensas) ou claras (menos intensas)... Ainda neste sentido (ói ai de novo) O "carinho escuro" (mais intenso) seria algo como o amor. A raiva em grande quantidade seria o ódio. O prazer intenso seria o êxtase, já o desprazer intenso seria a repulsa. As combinações de prazer e carinho ou prazer e raiva ou qualquer combinação nas mais variadas quantidades formam este espectro sentimental que nenhum cientista, pai de santo ou psicólogo conseguiu, de fato, desvendar. Só para ficar "mais simples", lembrem que existem ainda as cores infravermelhas ou ultravioletas, que não conseguimos ver! Será que existem os sentimentos ultra-amor ou infra-repulsa?
Como definir? Apenas sinto como enxergo. Apenas posso afirmar que, aos 17 anos eu ainda era "cego". Mas hoje sinto um pouco de tudo. Por sorte minha vida e formação fazem com que eu sempre busque por mais carinho e prazer. Desta forma nesta gigante máquina de equalização gráfico-sentimental, que é a vida, posso afirmar que as cores alegres são mais presentes que os tons de cinza ou os períodos monocromáticos. Se é que vocês me entendem!!!
Assim a música de hoje não poderia deixar de ser esta. Pena que trate de uma "folha em branco"!
Ps.: Só lembrando que sempre ao final das postagens tem um link para uma música legal!!! OK?!?!!?!?
Um abraço J2
Somos com prismas dispersivos. Fisicamente falando, talvez sejamos como um elemento óptico transparente com superfícies: retas, polidas ou não, mais que sempre refractam a luz.
ResponderExcluirSeu ponto de vista é bastante interessante. Sendo assim não escolhemos quem irá ser a fonte de luz mais já que temos vontade própria podemos tentar não refletir todas as cores transmitidas de determinadas 'fontes'(pessoas).
Um grande abraço.
Há quem diga que o amor, principalmente o romântico, é algo cultural e não inato. Tendo a concordar....
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